O ouro fechou a quarta-feira, 15, em alta pela quarta sessão consecutiva, superando o nível de US$ 4.200 a onça-troy pela primeira vez na história. O metal precioso continua atraindo investidores que procuram segurança, tendo em vista o desenrolar das tensões comerciais entre EUA e China e a sinalização de novos cortes de juros por dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro encerrou em alta de 0,91%, a US$ 4.201,60 por onça-troy, nível inédito de fechamento após atingir o valor de US$ 4.235,80 durante a sessão.
Com novas tarifas anunciadas pelos Estados Unidos contra a China, "investidores têm ainda mais motivos" para proteger seus investimentos diversificando para o ouro, afirmou o Fawad Razaqzada, analista de mercado da City Index e da FOREX.com à CNBC. Ainda de acordo com a análise, o metal deve atingir o patamar de US$ 5.000, com possíveis correções a curto prazo atraindo novos compradores.
Além disso, o ouro era beneficiado com declarações do dirigente do Federal Reserve, Stephen Miran, que aponta para novas reduções nos juros, ao contrário do dólar, outro ativo de segurança que compete com o metal precioso. A fala da terça-feira do presidente do Fed, Jerome Powell, também ajuda a manter o bom momento, de acordo com analistas da ANZ.
*Com informações de Dow Jones Newswires
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