O governo federal, por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), realizou nesta segunda-feira, 24, em Belo Horizonte (MG), a primeira de uma série de solenidades para marcar o início efetivo do Gás do Povo, programa lançado em setembro pelo presidente da República e que prevê a recarga gratuita do botijão de gás de cozinha para famílias inscritas no CadÚnico.
Na etapa inicial, o governo estima que cerca de um milhão de famílias sejam atendidas em dez capitais: Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Goiânia, Belém, Recife, Teresina, Natal, Porto Alegre e São Paulo. Na capital mineira, cerca de 52 mil famílias foram incluídas nesta primeira rodada de entregas, número que tende a crescer conforme novas revendas são credenciadas.
A estratégia do Planalto é apresentar publicamente as primeiras ativações do benefício nas capitais selecionadas, enquanto a implementação do programa avança de forma gradual pelo País. Até o momento, conforme o Executivo, há mais de cinco mil pontos cadastrados, próximos de 10% de adesão do setor de revenda de GLP.
Durante a cerimônia em Belo Horizonte, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reforçou a dimensão logística e social da iniciativa, que prevê alcançar 15 milhões de famílias até março de 2026, quando o programa deve estar totalmente implantado.
"Imagine só a logística de implementar o maior programa de combate à pobreza energética no Brasil. Levar o botijão de gás a 17 milhões de famílias nesse País continental que é o Brasil. Nós estamos implementando o programa começando hoje por dez capitais", afirmou a jornalistas após a solenidade.
Silveira destacou o esforço de estruturação para garantir que as famílias tenham acesso rápido às revendas. "Aqui em Belo Horizonte já são 61 revendas autorizadas, que estão cadastradas, implementando o programa e entregando o botijão de gás às famílias. A menos de dois quilômetros dessas residências já estarão em condição de receber", disse.
Ao ser questionado sobre o desafio de enfrentar a concorrência da distribuição de gás com grupos criminosos, como milícias, Silveira afirmou que a segurança pública está sendo tratada como política de Estado. "O presidente Lula quer que nenhum território seja ocupado e que a segurança seja tratada com seriedade."
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