A Secretaria de Política Econômica (SPE) divulgou, nesta segunda-feira, 1º de dezembro, que o Produto Interno Bruto (PIB) potencial do Brasil foi de 2,6% em 2024. Essa métrica é a estimativa de quanto o país pode crescer sem criar pressão inflacionária. O hiato do produto para o ano passado ficou em 0,4%, que é a diferença entre o PIB real aferido e o PIB potencial.
O governo utilizou métricas além das convencionais para o cálculo como fatores naturais, mensurados pela capacidade de geração de eletricidade e pela terra agriculturável.
"Esses fatores naturais permitem capturar ganhos potenciais associados à disponibilidade e à qualidade dos recursos ambientais, relevantes para economias dependentes de riquezas naturais como a brasileira", diz o relatório.
Os principais fatores que impulsionaram o PIB potencial de 2024 foram o capital humano e a área colhida. No caso do hiato, a principal causa é o emprego de mão de obra acima do potencial estimado.
"O hiato da SPE se mostrou menos aberto em 2024 comparativamente aos demais. Essa menor abertura junto com a estimativa de redução recente na taxa de desemprego de equilíbrio observada nas estimações auxiliam em conjunto a explicar a menor inflação de serviços subjacentes frente àquela que seria prevista com o quadro de desemprego atual, próximo ao mínimo histórico", justifica a Fazenda no documento.
Segundo o relatório da SPE, no futuro, a secretaria pretende incorporar o fator de produção de hidrocarbonetos e biocombustíveis no cálculo do PIB potencial. Além disso, a Fazenda espera também fazer previsões de PIB potencial estimado. Não há data para que isso aconteça, entretanto.
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